14 de fevereiro de 2015

Boca Fedorenta (II)

Quando num conjunto de três, um diz que os outros dois são as nádegas de um rabo, subentende-se que o autor da metáfora será o que está no meio.


Sobretudo porque a cada intervenção que faz (por exemplo aqui e aqui) o ambiente fica um pouco mais… “desperfumado”.

De qualquer forma até tem graça quando acusa outros de serem egocêntricos. 

Sem comentários:

Enviar um comentário