São cerca de 80 km de caminho na picada (daquelas mesmo duras) numa viagem que demora cerca de 3h30 (se não houver nenhum azar do género o carro ficar sem tracção às 4 rodas), sob um calor abrasador de 38º C, passando por não mais do que 3 povoações e chegar ao local e não haver pedra nenhuma para ver, quanto mais o feitiço.
Ah, o mapa ficou em casa e em 90 por cento do percurso não havia rede móvel para o caso de haver algum azar.
Valeram as fantásticas vistas da savana e da selva africanas e, claro, mais uma aventura.
À saída do Soyo (atrás de um Candongueiro).
Início da picada.
A savana.
A Pedra do Feitiço ali ao fundo com 3 horas de viagem na bagagem.
A vista na Pedra do Feitiço (rio Zaire e a República Democrática do Congo na outra margem), sob a escolta de um soldado armado por causa das jibóias.
Antes do regresso, passagem pela igreja local (o carro ficou sem tracção às quatro rodas).
E uma paragem para contemplar o horizonte à chegada a Sumba (mais ou menos a meio caminho).
Ainda a tempo de ver o Glorioso vencer o Paços de Ferreira.
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