(Lima 62'; Vitor Gonçalves 73')
Jogo de luta do qual podíamos (devíamos) ter saído com os 3
pontos, mas que no final dos 90’ se traduziu num empate.
Arbitragem muito fraca que complicou um jogo que, face às
condições do terreno, era já de si bastante complicado. Um penálti por
assinalar a favor do Benfica com o resultado em 0 a 0 e outro mal assinalado já no período de
descontos, foram apenas a cereja no topo do bolo de uma péssima actuação do
Bruno Paixão, revelando total disparidade de critérios (com prejuízo para ambas
as partes) ao longo do jogo. Nada que não se esperasse.
Melhores:
Os do costume (Enzo Pérez e Gaitán), acompanhados de Luisão,
Garay e hoje, de Lima.
Maxi tem subido de rendimento, mas ainda não chegou ao ponto
a que nos habituou.
Fejsa é como o Melhoral: Nem faz bem, nem faz mal.
Piores:
Siqueira. Tem qualquer coisa que faz com que se goste dele.
É voluntarioso, tecnicista, tem garra, mas… há um pequeno mas que faz toda a
diferença. Faz muitas asneiras. Em suma, não é jogador para o Benfica. Não se
pode dizer sequer que “faz” o lugar. Hoje foi expulso infantilmente.
Oblack. Tenho muita pena, mas há que dizer que foi (muito)
mal batido no golo do Gil Vicente. E por aqui me fico. Se até aqui não me
entusiasmou, também não é por este jogo que tiro conclusões definitivas.
Cardozo. Regressou após paragem de 3 meses entrou bem no jogo e esteve perto de marcar por duas vezes. Até aí tudo bem. O problema é que uma delas foi num penálti que falhou no último suspiro do jogo. Mau regresso.
Jesus, o que é isso de guardar as substituições para o
último minuto? Relativamente à decisão de colocar Cardozo a marcar o segundo
penálti não tenho nada a dizer, se não que correu mal.
Nota artística (0 a 10): 4,5
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