São potentes e são bastante comuns no Soyo. Tão ou mais que os Candongueiros (aqui).
Estes veículos são robustos e versáteis ao máximo. São capazes de passar nos piores trilhos de picada e por isso vão onde outros transportes não conseguem chegar.
Tanto podem levar 10 passageiros (tipo concurso do Júlio Isidro), como podem carregar materiais de construção, produtos hortícolas e animais. Às vezes, tudo ao mesmo tempo.
O número máximo de passageiros está condicionado à habilidade que os mesmos têm de se pendurarem na motorizada. Dentro da caixa, agarrados ao toldo, ou mesmo sentados à frente, de costas para o trânsito. Vale tudo.
Na estrada, atravessam e ultrapassam (seja pela direita, seja pela esquerda) com tal à vontade e desfaçatez que é como se tivessem total e absoluta prioridade sobre os outros veículos. Nem vale a pena contrariar.
É frequente vê-los "arrumados" na berma da estrada com uma roda no ar.
É que aqui, a oficina é onde for preciso.
Aqui são conhecidos por Kupapata, mas para mim são os Kawa qualquer coisa, porque a maioria deles são de marcas cujo nome é decalcado da marca nipónica Kawasaki.
Por exemplo Kawasiki, Keweseki, Kewasek, Kawaseki, Kawisiki, Kawesekl e por aí fora.
Eis alguns exemplares...
E lá vão eles...
Ou talvez não...
Sem comentários:
Enviar um comentário